Adequação de Estação de Tratamento Efluentes Industriais
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Poluentes, com elevada carga tóxica, a base de cianetos, metais pesados, óleos e graxas, solventes orgânicos, corantes, pigmentos, borras de tintas, rejeitos de mineração vêm sendo descartados, de forma inadequada, ao longo de vários anos, acarretando sérios danos ao meio ambiente.
Para tratamento de efluentes contaminados, são empregados processos físico-químicos quando biológicos não funcionam, valendo-se de uso de produtos químicos que desestabilizam coloides e outras partículas suspensas que, sob ação de mecanismos de coagulação, floculação, decantação de lodo e filtração de sólidos suspensos responsáveis pela geração de cor, turbidez, odor, alcalinidade, acidez, dentre outros nas águas lançadas poluindo o meio ambiente.
É o tipo de tratamento muito usado na indústria pela simplicidade, eficiência e resultados imediatos.
Várias são as configurações possíveis de sistemas físico-químico como fluxo contínuo ou bateladas.
Na grande maioria, são compostos por tanque de equalização e reatores onde se aplicam produtos químicos junto aos efluentes que, sob agitação e controle de pH, reagem precipitando e floculando poluentes decantáveis, na forma de flocos, para serem enviados aos processos de deságue e secagem de lodo, antes do descarte final.
Embora, bem mais simples que os processos biológicos, são comuns relatos de problemas operacionais cuja consequência gerem mau desempenho no tratamento.
Formação de flocos com demora de decantação, turbidez elevada na saída do tratamento, parâmetros indesejados nos efluentes tratados, concentrações acima dos limites estabelecidos, consumo elevado de produtos químicos, excesso de lodo, dificuldade de deságue, infraestrutura precária e falta de espaço de armazenagem de lodo úmido ou seco são alguns exemplos que podemos citar.
O êxito nesse processo de tratamento vem através da associação de três fatores, conhecimento, capacitação operacional e técnicas de gerenciamento aplicadas às tipologias de contaminantes existentes, onde destacamos:
busca de fontes geradoras de efluentes e suas tipologias;
caracterização analítica ampla e obrigatória dos efluentes brutos;
estequiometria precisa entre poluentes e produtos químicos adequados;
conhecimento da curva de solubilidade de poluentes e pH ideal de tratamento;
definição de requisitos legais a serem atendidos;
relação entre volume tratado e estequiometria química;
realização de ensaios de tratabilidade (jar teste);
metodologia de tratamento compatível com os poluentes de cada efluente;
treinamento da equipe operacional envolvida nos diversos tipos de processos de tratamento.
O SERVIÇO CONSISTE EM 3 ETAPAS
Raio X do Sistema
Identificação de requisitos;
Avaliação dos projetos, memoriais e manuais de operação;
Equipamentos, instalações e montagens realizadas.
Mapeamento de processo.
Caracterização de efluentes brutos e tratados.
Planos de manutenção.
Análise da Situação
Análise de causa e efeito.
Avaliação da eficiência.
Diagnóstico de processo.
Desvios qualificados de processo.
Estudos de tendência das análises.
Fluxograma operacional.
Não conformidade legal.
Ensaios de tratabilidade.
Adequação de Sistema
Acompanhamento operacional.
Análise crítica dos resultados.
Cadastro hidrossanitário.
Capacitação e treinamento.
Deságue do lodo.
Plano de automonitoramento.
Instruções de trabalho.
Limites de controle.
Registros de processo.
Teste de planta.
Resolução da não conformidade.
Problemas com seu ETE biológica?
Já tratamos os efluentes dos mais variados segmentos como:
Abatedouros
Alimentos e bebidas
Autopeças e concessionárias
Central de combustíveis
Cozinhas e restaurantes
Curtumes e frigoríficos
Galvanoplastia
Garagem de veículos
Laboratórios
Lava a jato
Lavanderia
Metalurgia
Mineração
Oficinas mecânicas
Papel e celulose
Petroquímica
Posto de gasolina
Química e cosméticos
Reciclagem
Shopping e condomínios
Siderurgia
Sucroalcooleira
Têxtil
Tintas e solventes